A palestra do magistrado do RN, que abordou normas de outros países, trouxe à tona o fato de que a Convenção da ONU, por exemplo, define que, de cinco em cinco anos um relatório seja enviado com as ações na área da Infância e da Juventude. “Mas o Brasil só enviou o primeiro relatório após 12 anos”, informou Marcus Vinicius Júnior, ao apontar que, diante deste dado, só com a união de todos os agentes de Direito é que ocorrerão mudanças.
Como exemplo, o magistrado citou o que ocorreu por meio de uma das ações que incentivou, como a participação de crianças e adolescentes em sessões de votação da Câmara de Vereadores, que puderam votar o orçamento e, desta forma, cerca de 600 mil reais foram destinados para as áreas de educação e cultura, prevenindo a participação de jovens no crime.
Fonte: Site do TJRN