Uma adolescente do interior de Goiás conseguiu, na Justiça, o direito de incluir o nome do pai biológico nos documentos. Ela foi adotada e na certidão de nascimento só constavam os nomes dos pais adotivos. Agora, para a lei, é como se ela tivesse uma mãe e dois pais, com os mesmos direitos e deveres na criação da menina.
O presidente da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg-BR), Rogério Bacellar, fala sobre este assunto em entrevista ao Jornal da Justiça, programa da TV Justiça.
Fonte: Jornal da Justiça